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Nefias Albuquerque
Recomendações
(
32
)
Jodiel Lima
Comentário ·
há 2 anos
O caminho da defesa de Lula para que ele faça campanha na TV
Jota Info
·
há 2 anos
E condenado por racismo, crime ambiental, que usa dinheiro público indevido pra "comer gente", totalmente despreparado, etc, etc...pode se candidatar? Melhor jair se acostumando a passar vergonha...Já começou no ultimo Roda Viva kkkk
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A. Pascale
Comentário ·
há 5 anos
Juiz suspende nomeação de Lula
Rafael Costa
·
há 5 anos
Podemos ficar em recessão pelos próximos 5 anos, não importa, o que importa é que investiguem, provem e condenem a todos os políticos envolvidos em corrupção independente de partido, e que lhes deixem inelegíveis por 30 anos, por que como o povo esquecido, é capaz de voltar a eleger um politico desses.
(Temos o Collor como exemplo)
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J
Jorge Luiz Amantea Sabella
Comentário ·
há 5 anos
Fundamentos jurídicos e políticos para o impeachment da presidente Dilma Rousseff - Questões
Leonardo Sarmento
·
há 5 anos
Bom... A Dilma não fez nada que não tenha sido feito por outros presidentes, como pode haver causa para o Impeachment?
O FHC por exemplo, dobrou a dívida pública gastando nossas reservas para segurar o dólar e se reeleger, digo, é medíocre qualquer argumentação que ignore que a lei não foi mudada desde então. Por isso não há argumentos sólidos que justifiquem o impeachment agora.
Se houvesse argumentos o autor conseguiria explicá-los num parágrafo. Mas preferiu deixar claro no primeiro deles a retórica comum, atacando até quem defende a manutenção do mandato da Dilma, num destempero que mostra que a questão não é acadêmica e muito menos teórica. Nesse parágrafo diz que é honesto e os que defendem Dilma são manipuladores, pede que acreditem nele e não nos manipuladores pois eles são partidários e o autor, não.
Eu estou dentre estes que defendem o mandato da Dilma e conheço muitos que votaram no Aécio e aceitaram a derrota melhor que ele!
O autor demonstra o interesse do ego no impeachment da Dilma e a partir disso tenta achar o que o justifique.
O ego aparece quando falta argumentos em que a própria pessoa acredite; fica insegura; tende a espanar a linha de raciocínio colocando diversos elementos marginais para contextualizar o elo que não consegue fechar sem falhas.
Acontece também quando alguém é pego na mentira. Muda o tom de voz e a entonação silábica... Percebe-se isso até num texto; se a pessoa escreveu por prazer ou está tentando a aprovação de uma outra pessoa específica - cuja a personalidade, indiretamente dá o tom do texto do autor - ou até de um grupo de pessoas onde o comprometimento dos adjetivos e substantivos podem ser levados em conta. Também quando há um novo amor, doença, objetivo, emprego. São muitos os traços perceptíveis, inclusive, dá pra perceber quando há interesse profissional e/ou dinheiro envolvido. As pessoas raramente conseguem esconder esse tipo de interesse.
Se fosse um artigo do Lula pedindo o impeachment da Dilma ela já estaria fora, mas no caso deste texto não há verosimilhança alguma.
Obs.. Fizeram um esforço para julgar as contas anteriores à essa para encurralar a Dilma rápido... Se tivessem condenado as contas do Lula, a Dilma já estaria fora.
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T
Thiago Moura da Silva
Comentário ·
há 5 anos
Fundamentos jurídicos e políticos para o impeachment da presidente Dilma Rousseff - Questões
Leonardo Sarmento
·
há 5 anos
Para refletir:
1º Só é ideológico quem é contra impeachment?
Quem é a favor não é?
Aí eu pergunto: alguém de direita é contra o impeachment?
Salvo engano, o Miguel Reale foi Ministro do FHC. Hélio Bicudo foi membro do PT, portanto não é mais.
Então, invocar a ideologia para defender ou pleitear o impeachment não é argumento. Aliais, por falar em ideologia, porque a Venezuela e a Argentina foram citadas no texto? O discurso ideológico está nas suas palavras.
2º Corrupção de outras pessoas ou do partido, desde que não fique provado que influênciou na campanha, não é motivo para impeachment. Podemos ficar chateado com isso, reclamar, mas não mesmo assim não será motivo. E caixa 2 só existe no PT?
Pior que a indignação é a indignação seletiva.
Corrupção é errado e deve ser combatida dentro da lei e atacar todos os partidos.
3º "Pedalada fiscal" não é motivo para impeachment. E como já mencionado, elas foram em 2014 e já foram quitadas. E em 2015 o orçamento já foi aprovado, infelizmente com um rombo gigante.
4º Mentiras em campanha, também não é motivo para impeachment, senão nenhum cargo do executivo ou do legislativo estaria ocupado, pois todos mentem, seja do PT, do PSDB, etc.
5º O povo se manifesta nas urnas e não em pesquisa de opinião, por isso existe o voto.
Deixo poucos comentários, pois são tantas coisas ao meu ver equivocadas, que seria necessário um texto como esse para rebater (principalmente a questão das "pedaladas"). Contudo, têm diversos bons artigos, elaborados por bons juristas, que rebatem os argumentos lançados neste artigo.
Lembrem-se: Remédio para mau governo não é impeachment.
Abraços! E viva a democracia!!!
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Andre Fadel
Comentário ·
há 6 anos
Projeto de Romário torna crime a famosa “carteirada”
Luiz Renato de Camargo Penteado
·
há 6 anos
O irônico é que Romário estava entre os jogadores... (rsrs)
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E
Emilio Teixeira
Comentário ·
há 6 anos
Projeto de Romário torna crime a famosa “carteirada”
Luiz Renato de Camargo Penteado
·
há 6 anos
Aquiles, com todo respeito, acho que se deve pensar em tipos mais objetivos e com verbos nucleares mais diretos. No mais das vezes, a conduta não se coaduna perfeitamente com verbos do tipo: exigir, solicitar, receber... a coisa é mais sutil. Tem-se que alcançar a mera identificação, posto que é feita com o dolo de obter a vantagem. O agente público não tem nada que se identificar como autoridade quando está sendo fiscalizado, senão como mero cidadão, que é o que, efetivamente, ele representa naquele momento. Que diferença faz se quem está sendo fiscalizado é caminhoneiro ou juiz? O simples ato de se identificar diferenciadamente já externa o intento de induzir o agente fiscalizador a se intimidar. Coisa de republiquetas acostumadas aos tiranos e às ditaduras...
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Paulo Fernando Santos Bacelar
Comentário ·
há 7 anos
Mudança importante pra quem vive em União Estável
Advocacia de Família Adriano Ryba & Ana Carolina Silveira - ADVFAM
·
há 7 anos
Concordo plenamente com este direito, porém, me assusta ser através de um provimento do CNJ. O que é isso??? CNJ agora legisla? Cadê nossos políticos?? Isso é uma prova de que gastamos absurdos de dinheiro com estes parlamentares que não resolvem a vida dos cidadãos brasileiros.
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José Miguel
Comentário ·
há 7 anos
Deputados dão golpe com férias de servidores e geram prejuízo de R$ 1 milhão
Folha Política
·
há 7 anos
Acho que cabe uma "pequena" consideração, não somente à esta noticia, mas a todas (e não são poucas), quando envolvem a nomenclatura "desvio do dinheiro público"......o dinheiro desviado não é definitivamente "público", é o seu, é o meu é o nosso...... vergonha!
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Francisco Muglia
Comentário ·
há 7 anos
Deputados dão golpe com férias de servidores e geram prejuízo de R$ 1 milhão
Folha Política
·
há 7 anos
Quando penso que já vi de tudo, leio isso e me assusto. Não é ilegal? Então no mínimo é imoral. Espero depois da divulgação que sejam tomadas providências para não permitir mais estes procedimentos.
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R
Roberto Prestes de Souza
Comentário ·
há 7 anos
Polícia investiga só 1 em cada 10 roubos
Avante Brasil
·
há 7 anos
Ora bolas...o aumento das penas é para o bandido ficar mais tempo na cadeia, retirando-o da sociedade e para pagar pelo crime que cometeu. É isso que queremos. Daí, o autor faz uma analise errônea, comete uma infantilidade ao dizer que o aumento das penalidades não diminuiu a criminalidade....Ora, ora...elementar meu caro Watson...bandido solto maior o número de ladrões soltos..Elementar...elementar...portanto: pena maior, menos bandido nas ruas e o que não quer dizer que isso diminuirá os roubos e nem o número de bandidos...Outra coisa é comparar países 'minúsculos" e com uma outra cultura com a nossa. Senhor autor´: bom é ser roubado, morto, estuprado e encontrar o bandido solto nas ruas...ou ser roubado por ele de novo.
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